JANDAIA SOL
Nome Popular:
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Jandaia-sol ou Jandaia verdadeira
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Nome Científico:
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Aratinga solstitialis
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Peso:
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130g
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Tamanho:
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30 cm
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Expectativa Vida: Vivem até 30 anos
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Alimentação: Na natureza, comem sementes, castanhas e frutas. Em cativeiro, oferece-se ração comercial, frutas e vegetais (eventualmente pequenas quantidades de sementes).
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Reprodução: Podem botar de 3 a 4 ovos, com período de incubação de 24 dias.
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Distribuição Geográfica: Ocorrem no extremo norte do Brasil (áreas nos estados do Amazonas, Amapá, Roraima e Pará), Venezuela e Guianas.
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Descrição: São amarelas passando a laranja intenso na cabeça e abdômen. Penas verdes nas asas e cauda. O sexo das aves não pode ser determinado somente através das características externas. Sofrem com a captura destinada ao comércio ilegal de animais silvestres.
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JANDAIA VERDADEIRA
Outras denominações: Cacaué, Nandaia, Queci-queci, Quijuba.
Ave pertencente à família dos psitacídeos.
Como todo psitacídeo, necessita de atenção. Não é um grande “falador”, mas aprende algumas palavras, sendo considerado um bom “assobiador”, aprendendo hinos e outras músicas. É animal extremamente curioso e brincalhão, sendo excelente “pet”.
Tamanho: 30 cm
Peso: 130 g
Expectativa de vida: 30 anos
Características: A cabeça amarela e a região ventral do corpo têm tonalidade alaranjada, sendo as coxas, dorso e a parte superior das asas verde. Apresenta bico negro, em torno dos olhos (zona periocular) tem cor branca. As patas são cinza. Não existem características físicas que diferenciem machos e fêmeas (dimorfismo sexual).
Distribuição geográfica: Ocorre no Brasil, no sudeste do Pará, Maranhão e Pernambuco e leste de Goiás.
Habitat: Em orlas de floresta, mata secundárias, plantações de palmeiras (coqueiro, carnaúba), pastagens e campos cultivados. Vivem em pares e para dormir reúnem-se em bandos.
Alimentação: Frutos e sementes.
Reprodução: Ocorre de agosto a dezembro, em ocos de árvores ou em buracos feitos por pica-paus a pelo menos 15 metros do solo. Ovos arredondados, brancos e pequenos, com uma postura média de três ovos. São incubados principalmente pela fêmea que é alimentada pelo macho, durante um período de 24 a 26 dias de incubação. As crias são totalmente dependentes dos pais (altriciais), permanecendo cerca de dois meses no ninho.
Encontra-se precisamente nos estados de Pernambuco e Alagoas em Mata Atlânticas